codigo de etica
O código de ética do assistente social reúne duas grandes intelectuais e militantes que, ao comentarem o Código de Ética vigente, nos oferecem bem mais que comentários. São reflexões sobre os fundamentos teóricos e direção social que objetivam o projeto ético-político no entendimento da ética, da liberdade, da democracia e dos direitos humanos. É um convite à análise crítica sobre o ideário liberal que insiste em nos rodear e sobre o relativismo ético tão amplamente disseminado neste momento histórico de crise estrutural do capital.
As reflexões Éticas contidas neste código de ética do assistente social comentado contribuem também para responder a estes e muitos outros questionamentos que põem em debate a relevância das escolhas, dos princípios e valores que orientam as decisões, compromissos e ações profissionais.
Resumo
Na vida cotidiana o individuo se socializa, incorpora hábitos, valores e costumes adquire certo grau de consciência e de discernimento ético-moral que passa a orientar o seu comportamento social.
Sendo assim, é preciso considerar a ética profissional como uma pratica mediada por valores que pode se objetivar com diversos níveis de consciência e comprometimento. A vida cotidiana é o espaço de reprodução do trabalho do assistente social. As demandas típicas das instituições rebatem na dinâmica da cotidianidade, ganhando consistência, pois a heterogeneidade, a repetição, a falta de critica, o imediatismo, a fragmentação, o senso comum, o espontaneismo são atitudes típicas da vida cotidiana repetidas automaticamente em face da burocracia institucional.
Entender o profissional como sujeito ético-moral é trata-lo como um sujeito dotado de certos atributos que lhe permitem agir eticamente vontade, racionalidade, consciência, senso moral ou capacidade de responder por seus atos e discernir entre valores morais.
O assistente social se depara com diferentes situações - limite como suicídio, aborto, eutanásia,