Cobertura militar

476 palavras 2 páginas
HISTÓRICO

O chapéu surgiu para a proteção da cabeça, ainda nos povos primitivos da pré-história, das intempéries climáticas (sol escaldante, frio, chuva), como prerrogativa masculina - sendo o homem o responsável pela defesa da tribo ou do clã, sendo depois estendido para a caracterização dos níveis sociais: os reis usavam coroas, os sacerdotes a mitra e os guerreiros o elmo. Teriam, assim, nos mais primitivos formatos, uma espécie de gorro feito em couro, ou em tecido, nos antigos turbantes já presentes cerca de 4.500 anos a.C. Cerca de 3000 a.C., na Mesopotâmia, surgem os chapéus que trazem um misto de elmo com capuz, que uns mil anos depois (2.000 a.C.) evolui para um formato mais aprimorado. Torna-se, neste mesmo período, um adereço de dignidade, nobiliárquica, militar e sacerdotal do Antigo Egito.
O que os civis chamam de “chapéu” ou “boné” os militares chamam de cobertura. Trata-se de uma das peças mais características do uniforme militar, podendo ter vários formatos: quepe (uniformes de gala e passeio), gorro de pala (o popular boné), bíbico, boina etc.
Quepe ou quépi é um chapéu de uso militar, do tipo boné, cuja característica é o topo circular e uma aba sobre os olhos. A palavra quepe ou quépi deriva do francês képi. O seu formato varia de acordo com o país e a graduação dos usuários.
Os quepes militares franceses se caracterizam pelo formato cilíndrico rígido e apresentam aba sobre os olhos. Surgiram por volta de 1830, durante a ocupação da Argélia, e foi o mais popular adereço militar para cabeça usado pelo Exército da França. Durante a Guerra Civil Americana, os soldados norte americanos usaram um tipo de quepe semelhante ao quepe francês, porém, sua copa era mais desestruturada.
Na maioria dos demais países o quepe apresenta o topo na forma de círculo, mas a copa é mais baixa e desestruturada, num formato mais próximo do formato da boné tradicional, porém mantêm a aba rígida sobre os olhos.
Importância na Polícia Militar
O uso da

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