cobertura em madeira

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
ESCOLA DE ENGENHARIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ESTRUTURAS
ESTRUTURAS USUAIS DE MADEIRA

COBERTURA EM TESOURA DE DUAS ÁGUAS
TRABALHO PRÁTICO

ALUNOS: Daniel Rocha Lopes Danilo Bispo Martins Marcelo de Resende Santos

BELO HORIZONTE
OUTUBRO DE 2008
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 3
2. DEFINIÇÃO DO ESQUEMA ESTRUTURAL 3
a) Tipo de Tesoura 3
b) Inclinação do Banzo e Espaçamento entre Terças 3
3. DETERMINAÇÃO DA CARGA PERMANENTE 4
a) Cobertura 4
b) Estrutura 4
c) Forro e Adicional 4
d) Ação permanente 4
4. DETERMINAÇÃO DA CARGA ACIDENTAL 4
a) Determinação da Velocidade Característica 4
b) Pressão Dinâmica 5
c) Coeficientes de Pressão e Forma Externos 5
d) Resumo da ação externa efetiva 8
e) Coeficientes de Pressão Interna 8
5. DETERMINAÇÃO DOS CARREGAMENTOS CRÍTICOS 9
b) Carregamento Crítico no Beiral COLOCAR FOTOS AQUI 11
6. DETERMINAÇÃO DA DISTÂNCIA ENTRE TERÇAS EM FUNÇÃO DO TIPO DE TELHA A SER USADA 12
7. DETERMINAÇÃO DA DISTÂNCIA ENTRE TESOURAS EM FUNÇÃO DA RESISTÊNCIA DA MADEIRA 15
a) Ações 15
b) Combinação dos Esforços 15
c) Propriedades Geométricas e Esforços 16
d) Propriedades da Madeira 16
e) Verificações: 17
8. DETERMINAÇÃO DOS ESFORÇOS, NA TRELIÇA, DEVIDO AOS CARREGAMENTOS 18
a) Cargas Permanentes 18
b) Sobrecarga 18
c) Vento que Pressiona 18
d) Vento que Alivia 18

ÍNDICE DE FIGURAS

Figura 1 - Dimensões da tesoura 3
Figura 2 - Incidência do vento nas paredes 5
Figura 3 - Carregamento do vento nas paredes 6
Figura 4 - Zonas de incidência do vento no telhado 7
Figura 5 - Carregamento do vento no telhado 7
Figura 6 - Resultante Externa para seção transversal 8
Figura 7 - Resultante do Externa para seção longitudinal 8
Figura 8 - Pressão interna do vento – Sucção 9
Figura 9 - Pressão Interna do Vento - Sobrepressão 9
Figura 10 - Carregamento Crítico nas Paredes 10
Figura 11 - Carregamento Crítico do Beiral