clonagem humana

CLONAGEM HUMANA

Este trabalho reflecte a minha opinião sobre a clonagem humana.
Assim começo por distinguir dois tipos ou dois meios de utilizar a clonagem: a clonagem terapêutica – que é utilizada para fins de investigação biomédica – e a clonagem reprodutiva – que é utilizada com a finalidade de reproduzir indivíduos geneticamente idênticos.
A clonagem humana é um assunto que a maior parte das pessoas só considera no sentido reprodutivo, ou seja, a replicação de um humano, mas na verdade o que a maior parte dos cientistas investiga é a replicação das células da pessoa e não a pessoa em si. No entanto creio que ambas merecem a mesma atenção visto que em termos éticos e morais têm as mesmas implicações.
Se, se pensar que para reproduzir a ovelha Dolly foram precisas 277 tentativas, isto é uma maneira simpática de dizer que se mataram 276 ovelhas.
Eu pergunto-me quem estaria pronto a aceitar uma probabilidade destas em bebés humanos? Existiria voluntários a esta experiência?
E se a pessoa cujo genoma foi clonado ficasse doente, o clone seria então morto para que a original pudesse viver? Seriam estes clones tratados como porcos para serem abatidos no momento ideal?
As duas primeiras perguntas são respondidas por John Kilner, Presidente do Centro de Bioética e Dignidade Humana nos Estados Unidos da América este diz que: “ submeter os seres humanos à clonagem não é assumir um risco desconhecido, é prejudica-los conscientemente”. Esta afirmação é coerente visto que uma pessoa que se submeta a clonagem tem de estar ciente que a maior dos casos em animais resultou em embriões deformados ou em abortos.
As duas outras perguntas são respondidas por Kant que diz:” Age de tal modo que possas usar a humanidade, tanto em tua pessoa como na pessoa de qualquer outro, sempre como um fim ao mesmo tempo e nunca apenas como um meio”.
Seriamos nós capazes de tratar uma pessoa mesmo que uma clonada como um meio para os nossos objectivos. A questão da clonagem levanta