Cleopatra

Cleópatra e o Direito

O Império egípcio era dividido em Alto e Baixo Egito, sendo que cada qual tinha leis diferentes. No âmbito judiciário se tem pouca informação, devido o material (jurídico) encontrado estar muito deteriorado. Mas existem documentos que comprovam a existência do Direito Havia preocupação coma conservação dos atos jurídicos, e um dos principais funções do vizir consistia em servir de Juiz na solução das lides. O Faraó contava com auxilio de uma espécie de conselho de legislação.

No antigo Egito a justiça já era escalonada em instancias, havia uma espécie de tribunal superior chamado Kenbet Maat. O maat era um princípio jurídico e filosófico que alcançaria o significado de justiça, verdade e ordem. A poligamia era permitida, porem pouco praticada. As penas no Egito eram sádicas e curiosas, a língua no Egito antigo se chama COTA.

O Direito possui duas divisões tradicionais, o Direito publico e o privado. No Direito Público, é reguladas relações entre dois sujeitos, em que um deles(entidade pública) está em uma posição de supremacia perante o outro. Já no Direito Privado, se disciplina um conjunto de relações entre sujeitos em igualdade de posição, ou seja, enquanto simples particulares.

Com o surgimento da escrita o Direito avançou na sua criação com o Direito primitivo ou arcaico e o com esse avanço os povos foram criando suas leis como leis de tradição, de ambiente e de luta por direitos. Hoje o direito escrito é o direito positivo.
Entre as manifestações mais antigas do direito ele credenciou-se a religião na ideia de adoração as divindades, no caso do Egito os Faraós era vistos como uma divindade.

No antigo Egito a justiça já era escalonada em instancias, todas as descrições do Egito se concentravam na pessoa do faraó, que possuía como dito anterior atributos de divindade e também de um legislador, favoreciam a proteção do costume para resolver os conflitos e causas.

Entre a relação entre o Faraó, o clero e os sacerdotes