Ciências e humaniades

728 palavras 3 páginas
Leviatã, de Hobbes

Explicação da capa do livro: O monstro representa o soberano, que governa pelo

temor que inflige aos seus súditos.

Contexto histórico: Guerra dos 30 anos, Guerra Civil Inglesa, instabilidade e medo

muito grande, caos.

Necessidade de governo e de sociedade.

Principais ideias:

A origem do Estado está em um contrato.

Sem um estado controlador, a guerra seria o mais racional (todos contra todos,

defesa própria, Estado de natureza, onde cada é cada um por si e Deus por todos).

Estado de Natureza

Discórdia: competição (lucro), desconfiança (segurança) e glória (reputação).

Só a ciência política é capaz de construir Estados que sustentem a política.

Contradiz Aristóteles, que aceitava o homem como animal social.

Governo deve entender o gênero humano, não apenas um indivíduo.

Estado de natureza: “Todo homem tem direito a tudo.” Também tem a liberdade

de usar seu poder da maneira que quiser.

Como acabar com o conflito?

Além do Sistema Jurídico, Estado deve se dotar de arma, para forçar os homens ao

respeito, pois os pactos não passam de palavras.

A sociedade nasce com o Estado. O Estado Medieval não tinha o poder absoluto

que é necessário para controlar a má índole humana.

Associação e submissão

Contrato de associação forma a sociedade; contrato de submissão institui poder

político e governo.

Hobbes acredita que se deve fundir ambos os contratos.

Poder absoluto e ilimitado

Governo serve para os homens viverem em paz. Deve possuir poder absoluto e

ilimitado, senão a condição de guerra permanece.

O Poder do Soberano

Pacto entre soberano e súdito, onde o súdito não pode se libertar da sujeição.

Deve aceitar o soberano mesmo discordando da sua colocação e o Soberano não

pode ser morto

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