cinema experimental

Estudos do Cinema e do Audiovisual II
Ano lectivo 2012-2013

Universidade de Évora

Colégio dos Leões – Artes Visuais e Multimédia

Relatório ao trabalho de Cinema Experimental

Docente: Sandra Leandro

Sara Anastácio 30572

Estudos do Cinema e do Audiovisual II
Ano lectivo 2012-2013

O cinema experimental assenta no processo fílmico.
Insiste num ou vários dos procedimentos do filme, leva-nos a um ponto extremo, como por exemplo o “Empire State Building” – Empire, de Warhol, decorre durante oito horas. Pretende com isso qualquer coisa que não se reduz a esses procedimentos, mas que apenas com um trabalho sobre eles pode ser alcançado. Definindo o uso da câmara de filmar, por exemplo Vertov, enumerava todas as suas possibilidades

Cinema experimental, é expressão que envolve diversos estilos cinematográficos em que têm em comum o facto de se diferenciarem, e muitas das vezes de se oporem às práticas e ao estilo do cinema considerado comercial ou industrial.
O “Cinema de vanguarda” era o termo mais comum usado nos anos 1920, pela sua relação com as vanguardas artísticas do início do século XX, especialmente na Alemanha e na França.

O Cinema Experimental nos anos 60 era conhecido como “Cinema underground”, como referencia ao movimento artístico nova-iorquino da altura.
Hoje em dia mantêm-se o termo “Cinema Experimental” pela demonstração de que é possível realizar filmes experimentais sem a presença de qualquer movimento de vanguarda no campo cultural.
Apesar de o termo “experimental” o Cinema experimental abranger um mundo bastante completo de práticas, um “filme experimental” é normalmente caracterizado pela ausência de narrativa linear, a utilização de técnicas variadas de abstracção, como por exemplo, fora de foco, pintura ou raspagem

Sara Anastácio 30572

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Ano lectivo 2012-2013 directa sobre o filme, montagem extremamente rápida, a utilização de som não diegético ou mesmo a