Cinel Ndia

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A imensa praça que se encontra ao final da Avenida Rio Branco, ficou conhecida como Cinelândia, porque a partir da década de 20, concentrou as melhores salas de cinema do Rio, por idealização de Francisco Serrador. Na verdade seu nome é Praça Marechal Floriano Peixoto, mas já se chamou Largo da Mãe do Bispo, porque nela morava a mãe de influente prelado da cidade.
Neste local existia o Convento da Ajuda, construído em 1750, quando era Governador, o Conde de Bobadela, Gomes Freire de Andrada. O Convento viu nascer a Avenida Central, mas desapareceu em 1911, em seu claustro ficava localizado o Chafariz das Saracuras, obra de Mestre Valentim, que foi desmontado e hoje se encontra na Praça General Osório, em Ipanema.

Vista da Cinelândia e da Avenida Rio Branco, em 1911, quando ainda existia o Convento da Ajuda.
Foto de Augusto Malta.

Vista geral da Cinelândia tirada da Igreja da Glória no belíssimo cenário da Praça Paris, Passeio Público e Esplanada do Castelo.

Vista geral da Cinelândia, vendo-se ao fundo o Teatro Municipal do Rio de Janeiro e prédios da Avenida Rio
Branco com destaque para o Edifício
Lineo de Paula Machado.

Vista dos prédios da Cinelândia onde convivem prédios remanescentes da Avenida original e prédios bem altos construídos mais recentemente.

Edifício Amadeus Mozart ao lado da Câmara dos Deputados, sua construção é dos anos 20, mas foi completamente restaurado na década de 90. Em seu térreo fica o tradicionalíssim o Bar Amarelinho.

Vistas da Praça Marechal Floriano Peixoto em frente ao Teatro Municipal todas com a estátua do Maestro Carlos Gomes, homenagem ao nosso grande compositor, que para ele voltado, simbolicamente ainda regendo sua orquestra. Na primeira foto aparece em segundo plano o Monumento ao Marechal Floriano Peixoto, a segunda é um detalhe de Carlos Gomes e a terceira mostra edifícios da Cinelândia.

Vista geral da Cinelândia e da Avenida Rio Branco atualmente, foto tirada da Avenida Beira Mar.

Vista do imenso calçadão

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