ciencias economicas

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O debate foi estimulado por Dobb. Foi ele quem explicou as forças que derrubaram o feudalismo.- Sweezy fez uso de um não marxista (Henri Pirenne
1
) para criticar Dobb. E por isso é criticado.- Takahashi: para ele a servidão é a forma de trabalho do modo de produção feudal. Segundo ele, o que mais acaracteriza é o fato do servo ter que produzir excedente para o senhor – uma transferência forçada. O termo servo desapareceu no final do século XII.- O excedente da produção com o tempo assumia a forma monetária. (P. 17).- A divisão de trabalho entre a cidade e o campo/ o desenvolvimento das cidades (centros de produção artesanal) =se constituíram numa reação à concentração do excedente nas mãos da aristocracia mais diferenciada.- Algumas cidades foram criadas pelo próprio senhor feudal como alternativa de renda por meio da cobrança detaxas e aluguéis de barracas.- As comunidades urbanas do feudalismo ocidental conquistaram notória independência.- GUILDAS: corporações de mercadores dos burgos, que tinham o controle total das trocas de mercado.- Produção simples de mercadoria com base urbana: começa quando os artesãos dos mosteiros produziram excedente para a troca.- Nas cidades, o excedente era colhido pelo senhor por meio de impostos, pedágios, aluguéis, etc.- Todos os atores foram contra o argumento de que o feudalismo era um modo de produção estático
2
, que precisoude uma forma externa para desarticulá-lo. A exceção foi Paul Sweezy, que localizou a força destrutiva do feudalismo fora do próprio sistema econômico feudal.-
HILTON
: acredita a causa do progresso técnico e do aperfeiçoamento da organização feudal foi a pressão da classedominante no sentido de transferir para ela própria o trabalho excedente dos camponeses.-
GEORGE DUBY
: enfatiza a pressão que o senhor exerce sobre o camponês. No entanto, não considera relevante oesforço do camponês para limitar a extorsão do excedente. Tal resistência teve importância fundamental para odesenvolvimento das

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