Ciencias Do Ambiente

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Entre as fontes móveis de poluição atmosférica, os ônibus e caminhões e automóveis são os mais significativos, sendo responsáveis por 46,2% de toda a poluição.
Segundo dados do Instituto Nacional de Análise Integrada do Risco Ambiental (Inaira), 90% da poluição atmosférica em São Paulo é gerada por carros, motos e caminhões. O transporte individual é responsável por 45% dos deslocamentos na cidade, enquanto o transporte público corresponde a 55%. Entre os meios de transporte de massa, os ônibus são responsáveis por levar 71% dos passageiros. De acordo com os pesquisadores, enquanto três pistas de carro em uma avenida como a marginal do rio Tietê têm capacidade de transportar 5,45 mil passageiros por hora, uma pista de ônibus leva até 6,7 mil pessoas.
O Governo Brasileiro tem trabalhado na exploração de sua privilegiada condição agrícola para a produção e o uso, em larga escala, de Biodiesel- combustível renovável produzido a partir de plantas oleaginosas, como mamona e dendê. Seu uso em veículos pesados (ônibus e caminhões) trará uma redução significativa dos poluentes atmosféricos, em especial de material particulado, em razão da ausência de enxofre no combustível.
Transporte e consumo de energia, uma das características mais importantes do transporte sustentável é o uso eficaz da energia, ou seja, a capacidade de transportar o máximo de carga gastando o mínimo de combustível.
Em 2013, a Prefeitura de São Paulo divulgou que a velocidade dos ônibus havia aumentado graças às novas faixas. Primeiro, é importante entender o conceito de "velocidade dos ônibus" e sua relação com o tempo de deslocamento entre casa e trabalho. Como a Prefeitura fez também rearranjo nas rotas e frota, e isso não parece ter sido bem equacionado, o aumento da velocidade nas faixas não significou ganho de tempo real para o usuário. Além das faixas, é preciso racionalizar a quantidade de ônibus nas linhas e os trajetos, de forma a dar mais eficiência operacional ao sistema, uma vez que