Ciencias Contabeis

A CONTROLADORIA NO CONTEXTO DE GLOBALIZAÇÃO
Flávia Bronca dos Santos RGM: 1749
Silvia Elena Freitas Ferreira dos Santos Silva RGM:

Gestão do capital imaterial em um mundo globalizado

Procura por ensino de maior qualidade

Escolas da Europa e EUA como a DARDEN (Vergura – EUA), LESE (espanhola) e THUNDERBIRD (americana), entre outras, vêm atuando fortemente no Brasil e melhorando a oferta de educação executiva no país.
A princípio voltaram-se para o Leste em países como China, Índia e Cingapura e agora vêem no Brasil a oportunidade de oferecer educação para um público ainda carente de formação gerencial.
A China está bem a nossa frente na produção de líderes empresariais. No ano passado mais de 40 mil chineses fizeram o exame de admissão para graduados em administração, o GMAT, ante apenas 1697 brasileiros.
As escolas brasileiras por sua vez para se defender dos entrantes estrangeiros passaram a estabelecer alianças com instituições de renome mundial.
A FGV, por exemplo, associou-se a Renan-Flager da Universidade da Carolina do Norte – EUA.
No Brasil quase 90% dos estudantes matriculados no programa ONE MBA são financiados por suas companhias. Nos EUA e Europa somente um terço tem esse privilégio.

Conseqüências de um mercado de trabalho com mão de obra mais sofisticada

Mesmo o Brasil pagando um dos mais altos salários do mundo para os executivos, o índice de satisfação dos mesmos é muito baixo.
Espantosamente o motivo não é salário e nem estabilidade e sim a cultura adotada pelas empresas.
Toda essa evolução em ter o poder de escolha da carreira nas mãos é conseqüência de uma formação mais sofisticada.
Hoje, para se reter um executivo, não basta mais aquela antiga receita de aumento de salário e/ou promoção.
Quatro entre dez executivos brasileiros pensam em mudar de emprego pois sabem seu valor e querem ter seu profissionalismo atrelado a empresas que os impulsione a um alto grau de satisfação e realização pessoal, o que