CIDÃO NO BARASIL

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1) “ O Fim da Histórica” tentava demostrar como o capitalismo havia superado todas experiências de organização social. Que a proposta socialista não vigou. A consequência prática dessa concepção seria a de que, posto que as democracias de mercado provassem sua capacidade de não apenas resistir aos desafios colocados por crises econômicas e por guerras devastadoras, mas também de atender aos requerimentos suscetíveis de trazer prosperidade e riqueza a todos os países que aderiram a seus princípios organizadores, elas estavam habilitadas a cumprir seu mandato hegeliano de realizar o ‘Estado universal homogêneo’, fechando, assim, um ciclo completo da história. À pergunta – sempre o ponto de interrogação – de saber se chegamos ao fim da história, deve-se agregar esta outra, sobre se existem contradições tão fundamentais na vida humana que não possam ser encaminhadas através de qualquer outra forma alternativa de estrutura político-econômica que não o liberalismo moderno de mercado. Não se trata de saber o que pode ocorrer em termos práticos, na Albânia ou em Burkina Faso, mas o que importa, realmente, em termos de ‘herança ideológica comum da humanidade’.( ROBERTO,2010).

2) O lucro e mal visto no Brasil. A experiência histórica mundial indica que o lucro e muito mais do que um mal necessário, como acostuma ser apresentado pelos críticos. E uma espécie de motor do crescimento. Prosperaram as nações que souberam abraçar o capitalismo sem hesitações e naufragaram as que tentaram caminhos alternativos.

3) Para Adam Smith o “sucesso individual” é a busca do melhor para si mesmo, que resulta no melhor para todos.

4) Adam Smith fala sobre o lucro em 1776 como o principal base, a fundação sobre o qual se assentam todos os demais componentes do sistema (empresário, os trabalhadores, os consumidores, enfim toda a sociedade). Consistia na remuneração do capital empregado na produção de mercadorias, sendo assim era totalmente justificado. Seria uma compensação ao

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