Chave

Ecovila do Chaves
Este é apenas mais um conto com um final “Roots”. Temos como personagens o Didi Mocó, o Macaulay Cookie, o Ney Matogrosso e o Sherek, e claro, suas inseparáveis companheiras.
A história se passou na ecovila do Chaves, mais precisamente no condado Raízes roots, onde esquerdinhas quebram com o um tubinho perfeito e nossos personagens gozavam a beleza cênica do vale Pleistocênico com uma pocket beach banhada a oeste.
Boa parte dos dias os Aventurados desfrutavam o tempo com suas belas e zeladas companheiras, banhadas em meio ao fluido divino. Tudo era otimamente aproveitado, pra tudo se achava uma utilidade.
O garfo, o qual geralmente auxiliava no caminho dos vegetais e legumes a boca (mas raramente utilizado para este fim por esses Desbravadores), servia em grande parte dos casos como raspador, pois nem sempre o verdadeiro raspador estava em posse no caminho para o surf. A capa da prancha era peça fundamental da Ecovila, exercendo várias funções como cama, mala e principalmente capa de prancha, sua especialidade.
A parafina era usada para dar aderência as gloriosas companheiras, pois os tubos encontrados nesta beleza praiana exigiam muito do equilíbrio destes Rapazes. Esta também era utilizada como matéria-prima para pequenos artesanatos nos horários de reflexão pós surf, os famigerados mini-tubinhos.
Com tanta dedicação, nossos Free-surfers aperfeiçoaram suas habilidades manuais para a elaboração dos mini-tubinhos. A dedicação foi tamanha que decidiram lançar a marca de brinquedos de surf feitos a partir da parafina, a Paraninfa.
Suas habilidosas e velozes companheiras sempre estavam dispostas a tudo, mas nossos dedicados Personagens precisavam se alimentar para obter a energia suficiente para os tubinhos e rasgadinhas perfeitas. Para tanto, ao fundo do templo de descanso, feito de parafina e folha de palmeira da Jamaica, havia um pequeno cultivo, porém suficiente para suprir a demanda energética de nossos quatro Atletas, aorta. A vista