Chacutaria

2317 palavras 10 páginas
Charcutaria

Introdução
Charcuterie (de "cadeira" de carne e cuit 'cozido' Extraído da cuiseur prazo de cadeira, que significa "panela de carne", é o ramo da culinária dedicada aos produtos de charcutaria, tais como bacon, presunto, salsicha, terrines, galantines, patês e confit, principalmente de porco.
Originalmente concebida como uma forma de preservar carnes antes do advento da refrigeração, eles estão preparados hoje para seus sabores derivados dos processos de preservação. Várias regiões da França e da Itália se diferenciam por terem charcutarias renomadas, as quais fornecem fantásticos embutidos. Entendemos por embutido, então, o termo para exprimir a maioria das charcutarias, por estas apresentarem suas preparações embutidas, antigamente em tripas - prática que perdura ainda hoje - e, mais recentemente, com as sintéticas tripas plásticas.
A charcutaria engloba confecções cruas, cozidas e defumadas. As salsichas frescas são feitas com carne que não foi previamente curada. Pelo contrário as salsichas cozidas e defumadas são cozidas e depois defumadas, de modo a conseguirem um maior tempo de conservação.
Podemos dividir a charcutaria em seis grandes categorias: preparações cruas (Jambon, Jamón, Prosciutto), as preparações cozidas (presuntos e lombos cozidos), as salsichas, os salsichões, salsichas tradicionais (Rillettes, patês, grattons) e as conservas.
Certos produtos como salsichas secas, jambon cru, podem ser conservados por mais tempo em um local fresco e ventilado. Outros como as rillettes e patês, devem ser consumidos rapidamente.

História
Em países como a Itália e a França, a charcutaria vem se desenvolvendo desde a Idade Média, onde então representava a solução para a conservação das carnes.
O termo veio da palavra francesa Charcuterie, nome feminino do século XVI, de Charcutiere - Indústria e Comércio da carne de porco, das preparações a base de porco.
O mesmo nome se refere às especialidades à base da carne de porco e, ainda, às

Relacionados