Cera perdida
Opera em conformidade com a norma ISO 9001:2000.
Esta localizada no município de Jandira, a Jandinox situa-se a apenas 15 minutos da cidade de São Paulo.
O processo:
Recebido o projeto, a empresa manda confeccionar a ferramenta (molde metálico) para a injeção da cera.
Inicia-se então o processo de preparação da cera, na maioria dos casos é uma mistura de parafina e breu, em certos casos é adicionado à mistura um polímero para que garantir consistência do modelo.
A parafina é colocada no misturador, onde é derretida, quando a parafina esta no estado líquido, é adicionado o breu. Para garantir que não haja inclusões nas peças finais, deve-se garantir que a mistura (parafina + breu), esteja limpa, e homogeneamente derretida e misturada.
A mesma cera que será utilizada para confecção dos modelos, é utilizada para a fabricação dos canais de alimentação. Após a mistura estar pronta para a injeção, retira-se, manualmente, uma pequena parcela desse líquido que é vazado em moldes no formato do canal de alimentação interligado com o massalote, a geometria e o tamanho desses canais variam de acordo com o tipo de peça que será produzido. O restante da cera que está no misturador é encaminhada através de dutos para as injetoras.
Nas injetoras, são colocadas as ferramentas, que nada mais são do que o negativo das peças originais, a cera é então injetada na ferramenta onde permanece o tempo suficiente para garantir a desmoldagem, o tempo que a cera permanece na ferramenta, é calculado visando maior produtividade com máxima qualidade.
Um funcionário devidamente treinado retira o modelo da injetora e realiza inspeção visual, verificando se há rebarbas ou algum defeito aparente.
Os modelos e os canais de alimentação seguem para o setor onde serão interligados. Utilizando uma espátula aquecida, um funcionário derrete uma camada