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607 palavras 3 páginas
Texto: RIBEIRO, João Ubaldo. Política: Quem manda, por que manda, como manda. Ed Nova Fronteira, 1998; PP 13-31 (caps 1 e2)

No primeiro capítulo do texto de, João Ubaldo Ribeiro “política: quem manda, por que manda, como manda”, Ribeiro começa questionando se a política realmente é apenas o exercício do poder, porém discutir de fato é muito restrito devido ao poder ser algo muito complexo. E isso acaba gerando uma ligação entre quem executa o poder e quem é submetido a ele, na política a definição do poder é muito vaga, pois quem exerce também pode receber influencias de agentes externos. ‘’O poder só pode ser visto, sentido e avaliado ao exercer-se’’, pois é uma ação que analisa o poder, poder esse que visa à alteração do comportamento das pessoas, fazendo com que haja uma influência e um interesse por trás dessas decisões. Ribeiro alega que o poder não é apenas "a capacidade de influenciar o comportamento das pessoas" como definem os americanos. (RIBEIRO, 1998, p.14,15)
“O poder só se torna visível ao manifestar-se. Ou seja, é em ação que se analisa o poder. É no processo, na inter-relação, não na elaboração intelectual abstrata. ” (RIBEIRO, 1998, p.15) A política pode ser identificada como arte, pois requer um talento especial para o seu domínio de ciência, devido a possibilidade de sistematizar cientificamente o comportamento do homem diante o poder, e de profissão por tratar da vida coletiva da sociedade. Expressa uma realidade racional, devido a coletividade e cooperação da sociedade que busca a realização de fins que satisfazem as suas necessidades. “ A política fica então vista como o estudo e a pratica de canalização de interesses com a finalidade de conseguir decisões” (RIBEIRO, 1998, p.16,17) No segundo capítulo há diversas contradições ao explicar as formas de exercício de poder. De acordo com Ribeiro, quando não agimos de forma que denominamos natural, ou seja, diferente dos valores de crenças,

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