Celulas

1-Na antiguidade grega, idéias econômicas fragmentárias em estudos filosóficos e políticos, mas sem o brilho dos trabalhos no s campos da filosofia, ética, política, mecânica ou geometria. Na antiguidade romana, embora a economia de troca fosse mais intensa na Roma do que na Grécia não houve um pensamento econômico geral independente e as preocupações romanas limitaram-se fundamentalmente à política, de modo que sua contribuição à economia foi quase nula. Na Idade Média, a Igreja procurou moralizar o interesse pessoal, reconheceu a dignidade do trabalho, condenou as taxas de juros, buscou o “justo preço”, a moderação dos agentes econômicos e o equilíbrio dos atos econômicos, mas o pensamento econômico medieval, de caráter eminente pratico, também era dependente: da subordinação à filosofia ou à política.
2-Transformações intelectuais- com o Renascimento, Gutemberg imprimiu a primeira Bíblia em 1450. Transformações religiosas- com o movimento de reforma, implantada por Calvino e pelos puritanos anglo-saxões, que exaltavam o individualismo e a atividade econômica. Transformações do padrão de vida- a melhora no padrão de vida em vários aspectos: reabilitação teológica, alimentação requintada, habitações confortáveis e arejadas, viagens inter-regionais e etc. Transformações políticas- aparecimento do Estado Moderno. Transformações geográficas- com a ampliação dos “limites do mundo”, em geral com o descobrimento de novas terras e o domínio sobre outras, ex: Cabral