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FESAR - Faculdade de Ensino Superior da Amazônia Reunida

Curso: Bacharelado em Biomedicina
Disciplina: Bioquímica
Professor(a): Dayane Melo
Aluno(a): Gabriele Gomes de Sousa

RELATORIO- AULA PRATICA

REDENÇÃO- 2013
INTRODUÇÃO:
A classe dos glicídios (do grego glicos, doce) é muito ampla e abrange desde o açúcar comum (sacarose) até compostos muitos complexos como, o amido. Os glicídios são a principal fonte de energia dos seres vivos. A glicose é usada como combustível pelas células e o cérebro é quase inteiramente dependente dela para realizar as suas funções, incluindo o pensamento.
Os glicídios de rápida absorção, como a sacarose, produzem altos níveis de glicose no sangue. Os indivíduos saudáveis são capazes de lidar com isto ajustando a produção de insulina em seu organismo. Para portador de diabetes, esse mecanismo não funciona adequadamente. A meta no controle diabético é manter os níveis de glicose no sangue dentro dos limites normais. Altos índices de glicose no sangue resultam em sintomas agudos, como sede, maior diurese, dificuldades na coagulação sanguínea e complicações como doenças dos olhos, nervos e sistema circulatório.
O reagente de Benedict (Solomons, 2001) foi utilizado há alguns anos para identificar portadores de diabetes através da presença de açucares redutores, principalmente a glicose, em sua urina. A presença destes confere coloração castanha no teste de Benedict devido á reação de redução de íon Cu2+. Hoje em dia, há formas mais modernas e precisas de identificar o diabetes.
Vamos fazer alguns testes com o reagente de Benedict, e aprovar sua reação.

MATERIAL E MÉTODOS:
Água destilada
Conta- gotas
Tubos de ensaio
Banho maria
Pipetas
4 colheres de chá de sal de frutas Eno® (5g contêm: 2,3 de bicarbonato de sódio; 2,2g de ácido cítrico, 0,5g de carbono de sódio)
½ colher de chá rasa do material a ser testado: açúcar comum, mel e adoçante

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