cavernas

899 palavras 4 páginas
Resenha crítica sobre “O caso dos exploradores de cavernas”

O Presidente Truepenny, C.J., fala sobre o caso fictício de quatro homens acusados de terem matado um companheiro de exploração de cavernas, para a própria alimentação, depois de terem ficado presos em uma caverna, devido a um deslizamento de rochas e pedras, que bloquearam a entrada e, com isso, ficaram por vários dias nesse local, sem quaisquer alimento, levando-os a tomar a decisão de sacrificar um companheiro para que pudessem se alimentar em dele e sobreviverem por mais alguns dias enquanto, o resgate não concluía o trabalho de tirá-los de lá.
Tendo isso em vista, analisando a prova dos fatos, o juiz de primeira instância, considerou os acusados culpados e que deveriam ser condenados pelo assassinato de Roger Whetmore, o sacrificado pelos acusados. E em conseqüência disso, o juiz os sentenciou a forca como pena imposta, conhecido bem que na lei diz que, quem quer intencionalmente a privação de vida a outrem, deverá ser punido com a morte.

Diante aos fatos, houve opiniões diversas de alguns juízes durante o voto do caso.
O juiz Foster, defensor do estado natural, alega que no momento em que Roger Whetmore foi morto pelos réus, eles não se encontravam em um “estado de sociedade civil”, mas sim em um “estado natural”, ou seja, a lei que lhes foi aplicável não foi a nossa, tal como foi sancionada e estabelecida, mas aquela apropriada a sua condição. Foster também defende os réus de serem culpados de qualquer crime, tendo que os homens realizaram o cumprimento de um contrato aceito por todos, e proposto em primeiro lugar, pela própria vítima.
Com base no que Foster apresentou, a forma de interpretação da lei é louvável, tendo em vista que para ele, a conclusão de que os homens são assassinos é incógnita, devido ao fato ter ocorrido dentro de uma caverna, onde eles estavam privados das leis da cidade e submetidos a condições escassas.

O juiz Tatting, condena o “estado de natureza”

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