Casos clínicos

CASO CLINICO 1 – Semiologia II

A.L.M, 3 ANOS, MASCULINO, BRANCO, NATURAL E PROCEDENTE DE JOÃO PESSOA – PB.
RELATA SUA GENITORA QUE APÓS ALGUNS MESES DE VIDA, O MENOR PASSOU A APRESENTAR EPISÓDIOS DE CIANOSE DE EXTREMIDADES, QUE SE INICIARAM AO MAMAR POR LONGO PERÍODO E QUE ATUALMENTE, AS CRISES ESTÃO MAIS FREQUENTES E RELACIONADAS A ESFORÇOS FISICOS, ACOMPANHANDO-SE DE TAQUIPNÉIA E PERDA DE CONSCIENCIA, MOTIVO PELO QUAL RESOLVEU PROCURAR ATENDIMENTO MÉDICO. A MESMA RELATA AINDA QUE O PACIENTE CONSTANTEMENTE ASSUME A POSIÇÃO DE CÓCORAS.
EF= TÓRAX ASSIMÉTRICO COM ABAULAMENTO EM PRECÓRDIO
FCV EM FOCO PULMONAR
AUSCULTA-SE APENAS A B2 DE ALTA INTENSIDADE, QUALIDADE METALICA E MAIS AUDIVEL EM FOCO TRICÚSPIDE, DIMINUINDO NO FOCO MITRAL E MENOS AINDA NO PULMONAR. NESTE FOCO, AUSCULTA-SE SOPRO SISTÓLICO

1. QUAL A HD E OS EXAMES COMPLEMENTARES?
2. JUSTIFIQUE OS ACHADOS À AUSCULTA.

CASO CLINICO 2 – SEMIOLOGIA II

ID: E.A.S., 33 anos, feminina, negra, casada, vendedora, natural da BA e procedente de SP há 16 anos, alfabetizada.
QP: Febre há 2 anos.
HDA: Passava bem, quando há aproximadamente 2 anos iniciou quadro de febre não aferida, principalmente noturna, cerca de 2 a 3 vezes por semana. Acompanhando o quadro, refere adinamia, diminuição do apetite, emagrecimento de 30 Kg (35% peso), adenomegalia cervical, axilar, inguinal. Não sabe informar ordem de aparecimento dos linfonodos; nega aumento progressivo de volume, consistência ou número; refere dor local à palpação, nega alterações após ingesta de álcool.
IS:
Cabeça: Nega alterações da visão, audição ou olfação, nega ulcerações orais, dor à deglutição ou coriza.
Pescoço: Sem alterações de função ou tamanho da tiróide.
Cardio-respiratório: Dispnéia aos grandes a médios esforços, dor torácica ventilatório dependente, tosse com expectoração esbranquiçada de pequeno volume há 2 anos.Nega ortopnéia ou DPN. Refere ter feito tratamento com antibióticos que não sabe referir por 2 ocasiões, sem