Caso toyota

2156 palavras 9 páginas
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
EAD – ESTÁCIO CAMPUS VIRTUAL

VIVIANE DOS SANTOS
MATRÍCULA 201002287375

PROJETO INTEGRADOR – PARTE I

MACEIÓ/AL
NOVEMBRO/2010

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO............................................................................................................ 3
2. O MODELO JAPONÊS DE ADMINISTRAÇÃO DA TOYOTA...............................4
3 A PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL DA TOYOTA...............................................5
4. OS PROCESSOS DE NEGÓCIOS AS TOYOTA.......................................................6
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................... 7
6. REFERÊNCIAS........................................................................................................... 8

1. INTRODUÇÃO

A segunda metade do século 20 viu nascer uma grande revolução na indústria mundial. Enquanto o Japão agonizava no pós-guerra, a fabricante de automóveis Toyota criava, na década de 50, um dos sistemas de produção mais inovadores de todos os tempos. O modelo idealizado pelo fundador da empresa, Sakichi Toyoda, e aprimorado por seu filho, Kiichiro, consiste basicamente numa cadeia de suprimentos enxuta, flexível e altamente terceirizada, que prevê a eliminação quase total dos estoques e a busca incessante pela agilização do processo produtivo. Com tal premissa, a Toyota tornou anacrônicos os métodos consagrados por Henry Ford, que, em 1908, introduziu a linha de montagem na fabricação de automóveis. A produção em série inventada por Ford possibilitou a confecção de bens a preços acessíveis, ajudou a erigir a sociedade de consumo e tornou-se um paradigma de sucesso cultuado e reproduzido por toda e qualquer empresa no mundo. Entretanto, os métodos produtivos de Ford revelaram-se inflexíveis (não à toa, todos os seus carros daquele período eram pretos) e altamente ineficientes, o oposto do que veio a ser o método

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