caso shereber

1555 palavras 7 páginas
ós o relato da história clínica do caso Schreber que foi um caso de paranoia analisada por Freud.. Busca-se tentativas de interpretação. Com isso, apresenta-se dois ângulos que podem estar nos pautando para essa análise. Pode- se partir das próprias declarações do paciente ou até mesmo das causas ativadoras de sua moléstia.
O primeiro método, que é analisar o paciente em cima das suas declarações acaba sendo o mais tentador ou podemos dizer “fácil”. Assemelha-se ao método que Jung utilizou para interpretar um caso de demência precoce que se ao comparar com o caso de Schreber é bem mais complexo.
Era uma paciente e depois amante de Jung, a russa Sabina Spielrein tornou-se teórica brilhante da psicanálise e elaborou a formulação pioneira da pulsão de morte. No caso chegou pro Jung o caso de Sabina que tinha 20 anos, ai ele manda uma carta pra Freud o avisando que estava utilizando seu método como tratamento de uma histeria e que era um caso difícil e tal. E pedia algumas recomendações por conta de um dos sintomas que era um estranho ritual: auto erótico ao evacuar. Ai Freud fez um análise em cima dos relatos de Jung. Jung tinha 30 anos e ela 20 anos. Graças ao tratamento ou quem sabe o relacionamento amoroso, a paciente se curou, terminou o curso de medicina
No caso Schreber, observou-se que ele facilitou a análise. Por conta, dele citar, relembrar as coisas que acontecia com ele. Como por exemplo, no relato do sonho onde ele se imagina como uma mulher. A partir disso, pela ótica da psicanálise é possível despir a problemática do paciente, tomar o exemplo como algo real, e daí encontrar o que estão procurando.
No texto, ele faz uma reflexão, onde diz que ele deu conta que um psicanalista necessita de certa quantidade de tato e reserva, já no momento da análise e vai além dos casos típicos de interpretação. E vai partir dessa relação entre paciente e analista, que o paciente vai ser familiarizar com a técnica analítica. Há analistas que são cautelosos, já outros

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