caso do explroadores de cavernas

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Quanto tempo resistimos sem comer nem beber?
Segundo o dicionário, inanição constitui: Estado de inane. Estado do que é vazio; vacuidade. Grande debilidade ou fraqueza por falta de alimento. Na biologia, estado de asfixia de uma célula. De acordo com a medicina, é um estado em que a pessoa se encontra extremamente enfraquecida, por falta de alimentos ou por deficiência na sua assimilação. Ou seja, essa condição faz com que o organismo consuma os próprios nutrientes na busca por energia para realizar suas funções vitais, resultando em lesões da musculatura e dos órgãos internos, havendo desaparecimento, praticamente total, da gordura corporal. Para conhecimento da história, a inanição foi usada como método de pena de morte onde o condenado era deixado, de alguma maneira, ao abandono e sem alimento algum. A completa falta de alimento faz com que o organismo consuma os próprios nutrientes que o consistem, somado com a falta de ingestão de liquido, esse processo é irreversível, o jejum total pode provocar a morte num período entre a quarta e sétima semana, de acordo com estudos médicos.

Os princípios da defesa

Estamos aqui defendendo o fato da absolvição dos acusados, pela morte de Roger Whetmore. Temos como objetivo de defesa analisarmos a situação as quais as coisas realmente aconteceram. Apontar que não houve omissão do ocorrido, mas sim mostrar o esclarecimento dos meios pelos quais o fato ocorreu. Para que este júri possa considerar de forma objetiva e clara os fatos, assim chegarem a uma sentença justa e de forma ilustre usando a justiça devido as circunstâncias apresentadas.
A condenação
A defesa do caso dos exploradores de caverna tem em mente a não omissão o fato que houve a morte de Roger Whetmore. E sim, a complexidade dos fatos e a inexistência de prova para tal acusação. Inicialmente, segundo o Código Penal, Art. 23, nos diz que: “Não há crime quando o agente pratica o fato – parágrafo primeiro – em estado de necessidade”.

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