Caso Cirque du Soleil

A história do Cirque Du Soleil surgiu nos anos 80 a partir da união entre uma paixão pelo circo e a aposta em ideias inovadoras no cenário circense. Um grupo de personalidades coloridas perambulando pelas ruas, caminhando sobre pernas – de – pau , fazndo nalabarismo, dançando, engolindo fogo e tocando música. Os habitantes da cidade ficaram encantados e fascinados com os jovens artistas, incluindo Guy Lalibérti, que foi o fundador do Cirque Du Soleil.
É uma das companhias mais influentes do mundo, com ganhos estimados em US$ 1 bilhão , mais de 40 milhões de pessoas em todo mundo já prestigiaram um de seus espetáculos. Porém, os esforços para tamanho sucesso vem do resultado da união de um grande trabalho em equipe . A combinação dos trabalhos dos diretores, equipe técnica e de bastidores, artistas e diversos profissionais, faz do espetáculo da companhia um dos mais originais do mundo.
O Cirque Du soleil foge do conceito do circo tradicional, porém mantém a influência do teatro mambeme, criando um espetáculo com conceitos criativos e oferecendo serviços inovadores e diferenciados , se transformando num produto único e original.
O cuidado com os detalhes, qualidade, conhecimento e a busca incessante por novas atrações garantem o sucesso dessa organização, que deve ser vista como um exemplo por empresas das mais diversas áreas de atuação.
Uma estratégia do Cirque Du Soleil é a inovação e melhoria continuas que caracterizam seu produto único no segmento desde 1984. O Cirque Du Soleil escolheu capacitar seus criadores e fazer da criação o pont focal de suas atividades. A criatividade é a força propulsora por detrás do crescimento contínuo da organização.
O grau de competividade de uma empresa depende das cinco forças competitivas que são:
- Rivalidade entre concorrentes;
- Poder de negociação dos clientes;
- Poder de negociação com os fornecedores;
- Ameaça de entrada de novos concorrentes;
- Ameaça de produtos substitutos;
Analisando as cinco forças