CASE PHILIPS

Competitividade e Inovação
Case 6: Telecomunicações

Prof. Luiz Carlos Di Sério

São Paulo, Maio de 2014
1) Qual a estratégia e o modelo de negócio da telefonia celular, com relação a forma do mercado e da competição?
A estratégia primeiramente utilizada foi trazer a mobilidade aos usuários de telefonia fixa, a idéia inicial da utilização dos celulares seria para a cobertura de áreas onde não existia a possibilidade de “alcance” da linha fixa, já que a demanda por este serviço (linha fixa) era maior que a oferta. A concorrência inicial era apenas pelos mesmos serviços de voz e SMS sem nenhuma inovação aparente.
Com a inovação tecnológica dos celulares utilizando conectividade (2G, 3G e 4G) e uma grande iteração entre os usuários estabeleceu-se uma nova era na comunicação, criando uma necessidade em todos os payers de desenvolvimento do produto para acompanhar essa nova era que estava se estabelecendo.
Observando as necessidades do mercado, nos tempos atuais as operadoras estão mais ligadas nas inovações e serviços, buscando sempre desenvolvimentos de novos aplicativos buscando sempre inovar, obviamente sem deixar de lado a suas principais finalidades (voz, sms, internet), já que são duramente fiscalizadas pela ANATEL.

2) Quais os principais elos (fortes e fracos) desta cadeia?
Fracos:
As empresas do setor de telecomunicações necessitam de altos valores financeiros para realizar seus investimentos;
A cadeia produtiva de telecomunicações possui vários níveis operacionais, dificultando em muitos casos a gestão de áreas que não fazem parte do core competence do negócio;
O segto em questão requer a necessidade de vários parceiros/fornecedores, principalmente a área de operações com os processos existentes, gerando criticidade ao modelo atual;
Necessidade de integração de vários sistemas internos (e caseiros) para buscar sinergia entre as diferentes áreas;
Fortes:
Áreas funcionais são bem definidas. Facilitando a atuação e