CARTAZ

CARTAZ
A história da PROPAGANDA que é considerada (tem valor de)
ARTE

Antes de mais nada, é importante conhecer a definição/conceito que se tem na área de comunicação para esta mídia:
Segundo o glossário “ABC da ADG”
(Associação dos Designers Gráficos), cartaz é um meio de publicidade e de informação visual, de grande formato e normalmente executado sobre suporte de papel, para se tornar visível em lugares muito freqüentados pelo público.

Um dos cartazes mais conhecidos e copiados da história do pôster.

Não é raro quem diferencie o pôster do cartaz, dizendo que o primeiro tem valor estético e segundo, valor funcional (pela informação que quer transmitir). Sendo assim, um cartaz recolhido da rua e colado no quarto de um adolescente, deixa se ser cartaz e passa a ser considerado pôster, pois sua função principal, naquele quarto, não é mais informar sobre determinado assunto, mas decorar o ambiente.

É preciso ficar claro que um cartaz é: um meio de comunicação visual que reúne texto e imagem, procurando comunicar mensagens classificadas como apelativas (tem intuito de vender um produto ou ideia) ou informativas (anunciando algum evento etc.), fixado em locais públicos.
Um cartaz tem que chamar atenção do público a que se destina e precisa dar “seu recado” de maneira eficiente.
Sua principal função é divulgar uma informação visualmente, mas muitos são apreciados por sua beleza estética, composição, formas e cores.
O cartaz tem também valor histórico, político, artístico e social.

A idéia de divulgar mensagens em lugares públicos já existe desde a época dos mercadores mesopotâmicos (que utilizaram signos em relevo). Nas antigas civilizações, poderíamos ainda citar as pedras gregas gravadas, os textos romanos em bronze, os papiros egípcios e até os milenares murais chineses como formas de comunicação semelhantes aos cartazes.

A tipografia, (em meados do séc XV: 1454), trouxe os primeiros pôsteres impressos, com editos reais, cobranças de taxas e anúncios de