Caracaskas

458 palavras 2 páginas
Filosofia: Percepção, Memória e Imaginação
Bonjour mes amis, estou eu aqui de novo neste humilde blog para passar conhecimento para vous, e o assunto de hoje é de filosofia: Percepção, memória e imaginação. E para aqueles que ainda estão sofrendo estudando no ensino médio, esse assunto é do livro de filosofia, Iniciação à Filosofia, volume único, da Marilena Chauí, capítulo 16. Bom, então vamos lá, né? Come on baby.

Percepção e sensação

A percepção e a sensação são dois modos essenciais do conhecimento sensível. Dentro dessa dimensão, o empirismo e o intelectualismo são duas correntes filosóficas que as concebem, pois:

· Para os empiristas, a sensação é elemento da percepção sensorial, e tanto ela como a percepção são causadas por estímulos externos que atuam sobre os sentidos e o sistema nervoso;

· Já para os intelectualistas, tanto uma como a outra dependem do sujeito do conhecimento e a coisa externa, que são somente fatores para que a sensação e a percepção ocorram.
Atenção! Isto é um mega, super, hiper resumo. Você encontrará mais informações no seu livro, ok?

Memória

A memória é a lembrança do passado, é a qualidade que tem o homem para reter o tempo que já passou. Ela, para os antigos gregos, caracterizava-se como uma entidade sobrenatural. Filósofos como Bergson diferenciaram dois modos de memória: a memória hábito (que é a adquirida pela atenção deliberada e pela repetição de gestos e palavras) e a memória pura (não tem necessidade de repetição para guardar uma lembrança), e possui dentro da relação memória e teoria do conhecimento algumas funções como a retenção de uma informação da percepção, seja pela experiência, seja pelo conhecimento adquirido, e a faculdade para lembrar o passado a partir do tempo presente.

Imaginação

A filosofia sempre entendeu a importância da Imaginação, colocando-a como um subterfúgio (pretexto ou manobra para fugir de algo difícil) do objeto que se percebe e que fica retido em nossa

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