Captação de Óleos

Manejo de águas pluviais
Capitulo 36- Caixa de retenção de óleo e sedimentos
Engenheiro Plínio Tomaz 13 de outubro de 2008 [e-mail]

Capítulo 36
Caixa de retenção de óleo e sedimentos
As pessoas ficam surpresas quando aprendem que muito pouco da precipitação destina-se para a recarga de aqüíferos subterrâneos.
Darrel I. Leap in The Handbook of groundwater engineering.

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Manejo de águas pluviais
Capitulo 36- Caixa de retenção de óleo e sedimentos
Engenheiro Plínio Tomaz 13 de outubro de 2008 [e-mail]

Sumário
Ordem Assunto
36.1
36.2
36.3
36.4
36.5
36.6
36.7
36.8
36.9
36.10
36.11
36.12
36.13
36.14
36.15
36.16
36.17
36.18
36.19
36.20
36.21
36.22
36.24
36.25
36.26
36.27

Capitulo 36- Caixa de retenção de óleos e sedimentos
Introdução
Densidade gravimétrica
Tipos básicos de separadores por gravidade óleo/água
Vazão de pico
Método Racional
Equação de Paulo S. Wilken para RMSP
Vazão relativa ao volume WQv que chega até o pré-tratamento usando o Método Racional para P= 25mm e P=13mm.
Critério de seleção
Limitações
Custos e manutenção
Lei de Stokes
Dados para projetos
Desvantagens da caixa de óleos e graxas
Caixa de retenção de óleo API por gravidade
Dimensões mínimas segundo FHWA
Volume de detenção
Caixa de retenção coalescente com placas paralelas
Fabricantes no Brasil de caixas com placas coalescentes
Flotação
Sistemas industriais americanos para separação de óleos e graxas
Skimmer
Postos de gasolina
Vazão que chega até o pré-tratamento
Pesquisas do US Army, 2000
Princípios de Allen Hazen sobre sedimentação
Lei de Stokes
51páginas

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Manejo de águas pluviais
Capitulo 36- Caixa de retenção de óleo e sedimentos
Engenheiro Plínio Tomaz 13 de outubro de 2008 [e-mail]

Capítulo 36- Caixa de retenção de óleo e sedimento (oil/grit separators)
36.1 Introdução
O grande objetivo do uso dos separadores óleo/água são os lugares que possuem um alto