Cap Tulo 4 Resumo

Capítulo 4 Sucessão ecológica
Introdução
O processo gradativo de colonização de um hábitat, em que a composição das comunidades vai se alterando ao longo do tempo, é denominado sucessão ecológica.
Espécies pioneiras Em muitos casos, entretanto, certas espécies conseguem se instalar nesses locais inóspitos e suportar a severidade do ambiente, iniciando a colonização de uma área antes desabilitada. Essas colonizadoras são denominadas espécies pioneiras.
Sucessão primária e sucessão secundária A sucessão tem início em uma área antes desabitada cujas condições iniciais são altamente desfavoráveis à vida; nesse caso, fala- se em sucessão primária. Outro tipo de sucessão, denominado sucessão secundária, ocorre em locais que já foram anteriormente ocupados por uma comunidade biológica; por isso, há condições iniciais mais favoráveis ao estabelecimento de seres vivos.
Evolução das comunidades durante a sucessão A cada estágio do processo de sucessão, denominado sere, os organismos da comunidade provocam modificações na estrutura física do habitat e no microclima, criando condições favoráveis à chegada de novas espécies. Durante a sucessão, o ecossistema em geral se torna cada vez mais complexo, com maior quantidade de nichos ecológicos e, consequentemente, de espécies.
Os biólogos utilizam o termo microclima pra se referir às condições ambientais particulares do hábitat ao qual estão adaptadas determinados espécies. Durante o processo de sucessão, surgem novos microclimas que permitem a chegada e o estabelecimento de novas espécies. A sucessão leva ao aumento da diversidade de espécies na comunidade, ou seja, ou aumento da biodiversidade.
O aumento de complexidade na teia de relações entre seres vivos permite à comunidade ajustar-se cada vez mais ao ambiente, aumentando sua homeostase, isto é, sua capacidade de se manter estável apesar das variações ambientais. O máximo de homeostase é alcançado quando a