Campo elétrica e superfícies equipotênciais

1- Resumo No dia 17 de fevereiro de 2014, foi realizado um experimento sobre campo elétrico e superfícies equipotenciais. Antes de executar o experimento foi necessário conhecer a teoria dos temas a serem estudados que serão apresentadas em seguida. Para por em prova a teoria foram necessários alguns equipamentos e materiais: multímetro digital, módulo TLE I de linhas equipotenciais, fonte de corrente continua ajustável, papel milimétrico e água. Ajustou-se a fonte em 12 Vcc, colocando um polo em uma circunferência de cobre maior e o outro em uma circunferência de cobre menor, em sequencia conectou-se o multímetro com um dos fios direto na circunferência menor, e por fim mediu-se os pontos com mesmos equipotenciais. Achados os pontos com mesmo equipotenciais bastou traçar as linhas equipotenciais e calcular o campo elétrico com a relação da diferença de potencial e a distancia entre as linhas.
2- Objetivos Nesse estudo teve-se como objeto encontrar as linhas equipotenciais e calcular o respectivo campo elétrico entre elas. Tal feito será demonstrado na parte experimental do estudo.
3- Introdução Teórica
A existência de dois tipos de cargas foi descoberta por Charles François Du Fay em 1733, quando mostrou que duas porções do mesmo material, por exemplo, âmbar, eletrizado por atrito com um tecido, repelia-se, mas o vidro eletrizado atraía o âmbar eletrizado. O tipo de carga que chamou de “vítrea” foi depois chamado por Benjamin Franklin de positiva, e a “resinosa” recebeu o nome de negativa. A justificativa para esses nomes baseou-se em experiências realizadas por Franklin, que o convenceram de que o processo de eletrização não cria cargas: apenas as transfere de um corpo a outro. Normalmente, um corpo é neutro por ter igual quantidade de carga positiva e negativa: quando ele transfere carga de um dado sinal a outro corpo, fica carregado com carga de mesmo valor absoluto e sinal contrário. Essa hipótese de Franklin constitui a mais antiga formulação de um