Caminhos históricos , filosóficos , teóricos e metodológicos da Educação Especial no Brasil .

Professora : Ana Paula Fernandes
Paulo Sergio dos santos Bahia
Turma 2012830033
Resenha : Crítica
Referencias : FERNANDES, A. P. Caminhos históricos , filosóficos , teóricos e metodológicos da Educação Especial no Brasil . Mimeo 2013

Segundo o texto, a autora desenvolve inicialmente uma abordagem histórica, apresentando uma revisão de literatura sobre a Educação Especial no Brasil, que teve como marco a criação do Instituto dos meninos cegos e do Instituto dos Surdos-Mudos, na cidade do Rio de janeiro em 1887. Uma junta formada por médicos e pedagogos dessa época começaram a acreditar na possibilidade de educar pacientes com distúrbios físicos e intelectuais. Estes interesses meramente assistencialistas pelas pessoas com deficiências, teria uma repercussão maior após a criação de inspeção médico-escolar, e com a fundação do hospital psiquiátrico na Bahia para esse tipo de tratamento. Com o advento do federalismo em 1891, as responsabilidades pelas políticas educacionais aumentam na área médica, o interesse pela educação dos deficientes relaciona-se com o serviço de higiene mental e saúde pública. O interesse pelo deficiente mental, refletia também em uma preocupação com a higiene, e essa preocupação é interpretada com o início de um processo de segregação pelos especialistas do aluno diferente. O Ministério da Educação neste período começa a prestar assistência técnica-financeira às secretarias de educação e instituições especializadas com intuito de aumentar a escolarização para as classes mais populares e a interpretação e valorização de classes especiais para os casos leves de deficiência mental. Na década de 60 e início de 70, houve grande evolução no número de serviços de assistência, planos,leis, foram criados para dar suporte as várias instituições imbuídas na missão de dedicação aos pacientes excepcionais. Ao longo desse período surgiram várias sociedades,convenções,