Cabeça feita
MORIN, Edgar. A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. 8ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003, p. 116.
“... o saber não nos torna melhores nem mais felizes.” (p.9)
“... necessidade de uma reforma do pensamento, portanto de uma reforma de ensino.” (p.9)
“... problemas... os mais urgentes e os mais importantes.” (p.10)
“... chamada complexidade... Ao contraditório, a complexidade, para mim é um desafio que sempre me propus a vencer.” (p.10)
“... ensino... um sentido... cognitivo.” (p.11)
“... ensino educativo.” (p.11)
“A missão desse ensino é transmitir não o mero saber, mas uma cultura que permita compreender nossa condição e nos ajuda a viver, e que favoreça, ao mesmo tempo, um modo de pensar aberto e livre.” (p.11)
“o saber não nos torna melhores nem mais felizes” (p.11)
“mas a educação pode ajudar a nos tornarmos melhores, se não mais felizes, e nos ensinar a assumir a parte prosaica de viver a parte poética de nossas vidas.” (p.11)
OS DESAFIOS
“... realidades ou problemas cada vez mais polidisciplinares, transversais, multidimensionais, transnacionais, globais e planetários.
Em Tal situação, tornam-se invisíveis:
Os conjuntos complexos;
As interações e retroações entre partes e todo;
As entidades multidimensionais;
“Os problemas essenciais.” (p.13)
“... a hiperespecialização impede de ver o global bem como o essencial (que ela dilui). Ora... todos dos problemas particulares só podem ser posicionados e pensados corretamente em seus contextos, e o próprio contexto deste problema deve ser posicionado, cada vez mais, no contexto planetário.”(p.14)
“... o desafio da globalidade é também um desafio de complexidade.” (p.14)
“... a inteligência que só sabe separar fragmenta o complexo do mundo em pedaços separados, fraciona os problemas, unidimensionaliza o multidimensional. Atrofia as possibilidades de compreensão e de reflexão, eliminado assim as oportunidades de em julgamento corretivo ou