brunavidal

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Há alguns anos, a China, maior emergente econômico do mundo atual, ultrapassou a Alemanha, e havia se tornado na terceira maior potência econômica do mundo.
Os EUA manteve, apesar de sua recessão iniciada em 2007, o primeiro lugar entre as economias mais fortes. Nos último anos, o Brasil se recuperou, saiu do décimo lugar para o oitavo, atrás da Itália, Reino Unido, França e Alemanha. Países detentores de altíssimos níveis de qualidade de vida, como Suécia e Suíça foram desbancados da lista dos vinte primeiros, em virtude do crescimento do México e da Austrália.
Além da forte emergência da China e do bom momento econômico vivido, no período entre 2005-2010, por países como o Brasil, a crise mundial desencadeada pela recessão norte-americana de 2007, enfraqueceu as estruturas econômicas de gigantes tradicionais.
Porém, países como EUA, França, Alemanha, Itália e Rússia ainda possuem possibilidade de retornos de capital e importância em nível mundial em assuntos socioeconômicos. Ban Ki-moon, secretário-geral da Organização das Nações Unidas, e sucessor de Kofi Anna, desde que assumiu a cadeira manteve a cobrança da entidade em relação aos países desenvolvidos e permanentes nas primeiras posições entre as nações mais ricas, para que ajudassem os países mais pobres nas questões sociais e ambientais.
Segundo Ban Ki-moon, as mudanças climáticas e a crise financeira está prejudicando as Metas de Desenvolvimento do Milênio. Veja a seguir, segundo dados do World Bank, a lista das economias mais ricas do mundo, segundo a mesma instituição, o Brasil possui grandes condições de se tornar a quinta economia do mundo:
Lista por PIB (em bilhões de dólares) - Dados de 2009 segundo o FMI.
1. Estados Unidos (14.256)
2. Japão (5.068)
3. China (4.908)
4. Alemanha (3.352)
5. França (2.675)
6. Reino Unido (2.183)
7. Itália (2.118)
8. Brasil (1.574)
9. Espanha (1.464)
10. Canada (1.336)
11. India (1.235)
12. Rússia (1.229)
13. Austrália (997)
14. México (874)
15.

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