Brisa

BRISA E ABRANTINA MODELIZAÇÃO DO CUSTO DO CAPITAL
Na página www.iseg.utl.pt/~jcneves na secção de casos poderá ser feito o download do ficheiro com dados do período 1992-2000 referentes às demonstrações financeiras sintéticas da Bisa e da Construtora Abrantina SA, assim como alguns indicadores da economia nacional e do mercado financeiro.
Pretende-se que a partir dos dados os alunos especifiquem um modelo de avaliação do custo do capital (ou de custo do capital próprio ou de custo do capital económico).
1. Apresentação da Brisa A BRISA representa uma história de sucesso empresarial. Em 29 anos assistiu-se à sua fundação, desenvolvimento e conquista de mercados. Hoje, ocupa o segundo lugar no ranking das empresas da sua área à escala europeia, está cotada na Bolsa e tem um papel de relevo entre congéneres, quer pela extensão da sua rede de concessões, quer pelas tecnologias que aperfeiçoou e veio a implementar
A BRISA, Auto-estradas de Portugal S.A. foi criada em 1972 tendo por objecto social a construção, conservação e exploração, em regime de portagem, de um conjunto de Auto- estradas. De acordo com o primeiro contrato de concessão outorgado à Empresa, cabia-lhe a tarefa de construir 390 km de Auto-estrada até final de 1981. A concessão engloba as Auto-estradas Lisboa/Porto (A1), Fogueteiro/Setúbal (A2), Estádio Nacional/Cascais (A5) e Porto/Famalicão (A3). Esta concessão viria também a integrar os lanços Lisboa/Vila Franca de Xira e Carvalhos/Santo Ovídio (A1), Lisboa/Estádio Nacional (A5) e Almada/Fogueteiro (A2).
A actual estratégia da empresa fundamenta-se nos seguintes 4 vectores de desenvolvimento:
1. Optimização do actual modelo de negócio, através da introdução de inovações tecnológicas que venham melhorar operações habitualmente desenvolvidas, com recurso a reengenharia dos processos organizacionais, na perspectiva do objectivo ultimo de melhoria da qualidade dos serviços prestados ao cliente. 2. Novas concessões no negócio nuclear