Brasil

FICHAMENTO - PROVA I – HISTÓRIA DO BRASIL – 1° TERMO

“Dom Manoel, a Índia e o Brasil” – THOMÁS, Luís Felipe F. R.
Cap. I:
- Primeiro projeto de expansão português: Marrocos, recuperação de lugares santos, cruzadas. (1269-1465)
- 1415: O plano de conquista Marroquina começa de fato a se concretizar.
- “um interesse político pelo Mediterrâneo que ofuscado pelo descobrimento do
Atlântico, tem passado as mais das vezes despercebido aos modernos historiadores” PP.
16
- “Há que notar que a ênfase dada à faceta cruzadística da expansão portuguesa não implica de modo algum que os interesses comerciais estivessem delas ausente – como tão pouco o haviam estado das cruzadas do Levante, em boa parte manejadas pela burguesia das republicas marítimas da Itália. Tão entressachados andavam os desejos de dilatar o território Crist!ao com os anelos por lucro mercantil que, na sua opção de obediência ao pontifique romano, d. João II não hesitava em mencionar entre os serviços prestados por Portugal á cristandade o trato de ouro da Mina”PP. 16
- 1442: Orientação comercial, produtos da África o principal centro de interesse.
- Comercio especieiro. PP. 18
- Toscanelli – Colombo. PP. 19
- Mercadores – comercio na África – concessões de d. Afonso V que não foram retiradas pelos lucros, conflitos com os portugueses. PP. 21
- “Se a geopolítica subjacente aos planos expansionistas de d. Afonso V durante o seu reinado efetivo (1449-1481) e se seu filho d. João II (1481-1495) nos não é inteiramente clara, os desígnios de d. Manoel (14995-1521) não deixam margem para dúvidas. O seu grande projeto era atacar o Egito pelo mar vermelho, destruir a Meca, recuperar
Jerusalém e sagrar-se quiçá até imperador universal; para financiar tudo isto, contava, sobretudo, com os proventos do comércio, mormente o da especiaria asiática.” PP. 22
- A ideia de imperador messias para d. Manoel:
“Gibelinos e joaquimitas esperavam de um imperador messiânico tanto a destruição da
igreja