Brasil e seu desenvolvimento
Na década de noventa o Brasil investia pouco em tecnologia e processos, prevalecendo as baixas taxas de crescimento ao longo do período, o crescimento de tal assunto veio a se modificar pelos investimentos de empresas estrangeiras que trouxeram suas tecnologias e esperando por melhoras significativas no meio de produção, decidiu investir em novas tecnologias. Esse assunto foi acentuado pelos sistemas universitários que tendeu a crescer.
No campo da saúde o Brasil criou em 1988 o Sistema Único de Saúde (SUS), que regularizou os setores de atendimento e provisão de serviços, modificou todo o sistema de modo que pudesse atender as exigências decorrentes do quadro epidemiológicos que na época se encontrava com nível intermediário.
O Brasil vem gastando bastante com a educação, entre 1999 e 2005 os gastos com ensino superior cresceram de 8,8 para 15 bilhões de reais, as taxas são expressivas quando os números absolutos são ainda fora de linha até com países latino-americanos, como Argentina, Chile e Venezuela, onde cerca de um terço da matrícula pós-secundária se dá nesses níveis.
Na América do Sul a proximidade geográfica é tratada com cautela pelos seus governantes, buscando mecanismos para complementar os seus mercados, Brasil, Argentina e Chile, somou-se o interesse por parte do México de participar de eventuais concessões preferenciais, e a adesão de outros países. O resultado foi a assinatura do Tratado de Montevidéu em 1960, que criou a ALALC. Mas houve diversas barreiras entre esses países, como a infraestrutura, mudanças no processo de negociações e a dificuldade nos idiomas e outras.
O Brasil apresenta as indústrias de maior conteúdo tecnológico entre seus parceiros de exportação, ele é extremamente importante para a Argentina, Bolívia, Uruguai e Paraguai, a participação brasileira chegou a 36% do total exportado pela Bolívia e 18% do