Bombas

Centro universitário do Leste de Minas Gerais

Trabalho de Hidráulica Bombas de Palhetas

Aline Albino Gricério
Camila Venância Castro
Fernando Geraldo Simão
Izabela Alves Amorim
Ruan Silva Bortolassi
Vanderlucia Coelho Salles

Profª: Lara Goulart
5º período

Coronel Fabriciano - MG Junho/2014

Desenvolvimento

A Bomba de palheta possui pequenas placas retráteis que giram em seu interior em uma câmara oval. À medida que as palhetas giram, elas sugam o fluido hidráulico sob baixa pressão da linha de retorno e o forçam para a saída sob alta pressão. A vazão fornecida pela bomba depende da rotação do motor. A bomba deve ser protegida para fornecer uma vazão adequada quando o motor estiver em marcha lenta. Como resultado, a bomba movimenta muito mais fluido do que o necessário quando o motor funciona em rotações mais elevadas. A bomba contém uma válvula de alívio de pressão para assegurar que a pressão não se eleve em excesso, especialmente em altas rotações do motor quando muito fluido é bombeado.

Figura 1: Bomba de Palheta

As bombas de palhetas costumam ser utilizadas em sistemas de lubrificação circulante para bombear o óleo de volta para o reservatório caso o gradiente natural da linha de retorno seja insuficiente. Ao contrário das bombas de engrenagens, elas também alimentam misturas ar/óleo. Elas possuem melhores características de sucção que as bombas de engrenagens. O comprimento máximo da linha de sucção é 3 m para essas bombas. No entanto, a contrapressão dos modelos utilizados para fins de lubrificação é limitada a 0,6 Mpa. Elas operam com ou sem válvulas para conseguir uma direção de entrega constante quando a direção de rotação muda.

são ideais para utilização em máquinas insdustriais que trabalham em ambientes fechadas e me regimes contínuos, as bombas de palhetas são mais silenciosas e duráveis do que