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1592 palavras 7 páginas
1. INTRODUÇAO
Para uma ideia mais precisa sobre o abandono de crianças no Brasil, é necessário que se faça um breve histórico, assim encontraremos talvez, a origem deste fenômeno que é cada vez, mas comum nos dias de hoje. Veremos também, que em nome da moral e dos bons costumes o caso de abandono de crianças, vem desde o sec. XVIII e se tornou uma pratica comum e que ainda há um empenho tímido por parte dos governantes no intuito de dar um fim menos trágico para milhares de crianças que todos os dias enfrentam essa triste e cruel realidade. Veremos que no inicio do sec. XX e precisamente no governo de Getulio Vargas que houve as primeiras tentativas de se criar uma política social no Brasil, e que agora no inicio do sec. XXI temos um exemplo parecido iniciado no primeiro mandato do governo de Luiz Inácio Lula da Silva com a política de transferência de renda diretamente as famílias mais necessitadas, com o intuito de tirar as pessoas da linha da pobreza, manter as crianças o maior tempo possível nas escolas e outras medidas visando o crescimento e fortalecimento das políticas publica, e por fim, que o estatuto da criança e doa adolescente (ECA), 1990, foi criado com a proposta de garantia dos direitos essenciais para o amparo dessas crianças, correspondendo e se alinhando a declaração universal dos direitos humanos promovida pelas nações unidas(ONU), 1990, no intuito de erradicar a pobreza, o trabalho infantil e diversos direitos negados a população que vive em condições sub-humanas ao redor do mundo. E os desafios para o assistente social visando o fortalecimento principalmente dos laços familiares que se constituem como educação primaria que traz uma gama de valores que instituição alguma seria capaz de oferecer a todas essas crianças.

2. DESENVOLVIMENTO
No sec. XVIII as mães sem condições de criarem seus filhos, hora pelo preconceito, hora pela falta de alternativa gerada pela miséria que já assolava parte da população, não viam alternativa se

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