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1.Bloom cita Emersom que afirma que “o povo e não a universidade é o lar do escritor” (BLOMM, 2001, p. 21). Você concorda? Eu concordo com esta afirmação, com o povo a forma de pensar é maior, existe uma pluralidade entre a humanidade e as palavras. Quando é usada a linguagem simples o leitor se prende mais a leitura, e fica mais fácil de entender e refletir sobre o que esta lendo. O povo transmite varias tipos de opiniões , sempre avaliando e criticando, apresentando argumentações que o escritor usa em suas obras com base no testemunho do povo.

2. “Para ler bem é preciso ser inventor” (BLOOM, 2001, p. 21). Por quê? Por que é necessário interagir no texto lido, de maneira a imaginar que esta dentro da leitura, procurando os prós e contra do contexto. Não basta dizer que esta lendo, mas defender e entender o que o escritor quis nos mostrar. Existe também uma grande necessidade de se aprender a ler, para depois escolher o que ler. O bom inventor tem que estar sempre mergulhado na fantasia, reflexão, questionamentos e aberto a critica. O bom leitor este sempre acompanhado de novas invenções, de páginas que o fazem viver em dois mundos diferentes, no mesmo momento.

3. Construa, com base na leitura de Calvino, um pequeno texto que responda e justifique a questão: por que ler os clássicos? Porque faz com que a criança cresça conhecendo valores e palavras de maneira genérica. O que faz com que aprendemos que o clássico nos elucida que o tradicional é um belo início, em nossa caminhada no conhecimento com a leitura. Já faz parte de nossa infância este início, com os livros que marcaram épocas ou momentos de nossa cultura. A leitura dos clássicos pode ser um auxilio no aprimoramento do despertar para o gosto pela leitura, ressaltando a necessidade e o hábito, tanto nas escolas como em casa. Conhecendo os clássicos literários, descobrimos o potencial, a criatividade conforme o que foi, e o que se passa na realidade.