BIOSSORÇÃO UTILIZANDO MACRÓFITAS AQUÁTICAS

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BIOSSORÇÃO UTILIZANDO MACRÓFITAS AQUÁTICAS

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Universidade trimestre 1. INTRODUÇÃO

Dentre os setores industriais, a indústria têxtil é considerada uma das mais poluidoras, devido ao elevado volume e variação de composição de seus efluentes. Alguns dos principais componentes dos efluentes têxteis são os corantes.
A remoção destes corantes de efluentes é ambientalmente importante, pois, são considerados altamente tóxicos para a vida aquática, afetando processos simbióticos, reduzindo a capacidade de reoxigenação da água, dificultando a passagem de luz solar e, consequentemente, reduzindo a atividade fotossintética.
Diversos métodos convencionais têm sido utilizados no tratamento de efluentes contaminados com corantes, dentre eles citam-se a coagulação, precipitação, filtração, ozonização, processos oxidativos avançados e eletrofloculação. Dentre essas técnicas a biossorção se destaca por ser eficaz na remoção de corante.
A biossorção é definida como a remoção de espécies, compostos e particulados metálicos de uma solução por material biológico (biossorvente). Dentre os diversos materiais utilizados como biomassa na biossorção, as macrófitas têm se destacado pela boa capacidade de remoção de poluentes e pela abundância, pois é considerada a principal planta daninha aquática em diversas partes do mundo (9-11). A biomassa de Salviniaa Sp. (Figura 1) pode remover eficientemente corantes em meio aquoso. A Egeria densa (elodea brasileira) (Figura 2) é uma macrófita aquática, submersa, enraizada, nativa da América do Sul.

Figura 1: Imagem da Salviniaa Sp.

Figura 2: Imagem da Egeria densa
Fonte: Google imagens

No processo de adsorção (biossorção) existem dois componentes, a saber: (i) adsorvatos: componentes que se unem a superfície e (ii) adsorvantes: superfície que recebe o adsorvato. Logo os adsorvatos saem do

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