BIOSEG Corpo Do Trabalho

Sumário
1 INTRODUÇÃO 2
2 DESENVOLVIMENTO 3
3 CONCLUSÃO 9
4 REFERENCIAS 10

1 INTRODUÇÃO

A sociedade contemporânea mostra-se, cada vez mais, preocupada com a qualidade de vida e o bem-estar dos indivíduos que nela se inserem. Assim sendo, surgem no âmbito profissional novos conceitos de segurança e saúde ocupacional.
Atualmente, muitas empresas promovem atividades de conscientização, educação e orientação de seus funcionários visando à prevenção de acidentes de trabalho, tanto por meio de campanhas quanto de programas contínuos. Nesse sentido, são implementadas pelos empregadores medidas que visam proteger e assegurar a vida e integridade dos empregados, que estão em um mesmo ambiente de trabalho, desempenhando as mesmas funções, ou não.
É nesse contexto que surgem os chamados Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e Equipamentos de Proteção Coletiva, que, como o próprio nome já sugere, são equipamentos ou dispositivos que promovem a segurança ou reduzem a exposição, de forma coletiva e/ou individual e, portanto, devem sempre ser objeto de avaliação como premissa para qualquer atividade.
Tendo em vista que, dificilmente um trabalhador irá atuar sozinho em seu campo e ambiente de trabalho, trabalhando, geralmente, em conjunto com colegas, chefes, supervisores e vários outros tipos de profissionais, se faz necessário a aplicação de dispositivos que garantam proteção dos empregados em sua coletividade. O exemplo mais clássico disso é o extintor de incêndio, que pode, e deve existir, desde uma obra de construção civil até em um escritório de computação. O extintor, portanto, se constitui como um EPC, para auxiliar à todos, em caso de incêndio.
Quando não houver a possibilidade de aplicação de medidas que permitam a eliminação dos riscos no ambiente de trabalho, ou seja, quando as medidas de proteção coletiva não forem viáveis, eficientes e suficientes para minimizar os riscos e, portanto, não oferecerem completa proteção contra os riscos de