Biologia Celular

488 palavras 2 páginas
Retículo endoplasmático
Foi descoberto em 1945 pelo citologista belga Albert Claude.
A microscopia eletrônica revelou a presença, no interior do citoplasma, de um retículo de membranas lipoproteicas que foi denominado retículo endoplasmático (RE). Conforme a posição das membranas, podemos distinguir a existência de túbulos e sáculos ou vesículas achatadas. Retículo endoplasmático
O retículo endoplasmático é uma organela membranosa e está presente em todas as células eucariontes. O retículo está ligado à membrana que envolve o núcleo e tem a forma de uma rede, criando canais, ou cisternas, que se estendem do citoplasma até a carioteca. Dentro do retículo existem enzimas que aceleram as reações químicas. Há dois tipos de retículo endoplasmático: o retículo endoplasmático rugoso e o retículo endoplasmático liso.

Retículo endoplasmático liso (REL) e rugoso (RER)

Entendendo as diferenças

Retículo endoplasmático rugoso
O QUE É?

O retículo endoplasmático rugoso, também chamado de ergastoplasma, recebe este nome porque possui ribossomos aderidos à sua superfície. Os ribossomos são grânulos ricos em ácidos ribonucleicos, que são responsáveis pela síntese de proteínas. Os ribossomos aderidos à superfície produzem proteínas que são armazenadas no interior do retículo. Muitas moléculas formadas no interior do retículo endoplasmático rugoso são encaminhadas para o complexo de Golgi para serem modificadas, secretadas e integradas à membrana celular. Em todas as células secretoras proteínas o retículo endoplasmático rugoso é bem desenvolvido.

Retículo endoplasmático liso
O QUE É?
O retículo endoplasmático liso recebe este nome porque não possui ribossomos em sua superfície. No interior desse retículo ocorre a síntese de lipídios, como os fosfolipídios, o colesterol, os hormônios e esteroides. Nas células do fígado o retículo endoplasmático liso possui enzimas capazes que quebrar o glicogênio em glicose e enzimas para desintoxicação de substancias tóxicas, como o

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