Biologia celular

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Plantas Vasculares sem Sementes – Parte I
As plantas, como todos os seres vivos, possuem ancestrais aquáticos. A história da evolução das plantas, portanto, está inseparavelmente relacionada com a ocupação progressiva do ambiente terrestre e o aumento da sua independência da água para a reprodução.
Embora o aparecimento das plantas aquáticas multicelulares tenha ocorrido há mais de um bilhão de anos, o ambiente terrestre permaneceu despovoado por várias centenas de milhões de anos. Foi somente com o aparecimento de tubos especiais para a condução de água e de solutos orgânicos provenientes do processo fotossintético, é que as plantas terrestres puderam aumentar o seu tamanho e afastar suas células clorofiladas do solo, de modo a captar mais energia luminosa.
Segundo o registro paleontológico, o aparecimento de vasos condutores de seiva desenvolvidos (xilema e floema) só aconteceu há cerca de 400 milhões de anos (Período Siluriano, Era Paleozóica) com o aparecimento das plantas vasculares sem sementes, também conhecidas genericamente como pteridófitas (do grego pteron = pena e phyton = planta).
As pteridófitas são plantas vasculares (TRAQUEÓFITAS) e, por não apresentarem sementes; flores ou frutos; são consideradas como
CRIPTÓGAMAS VASCULARES. Apresentam, porém diferenciação verdadeira entre raiz, caule e folhas, sendo classificadas como CORMÓFITAS e seu aparelho vegetativo denominado CORMO. As briófitas, estudadas na aula passada, são, em sua maioria, consideradas como vegetais intermediários entre talófitas e cormófitas.
MORFOLOGIA E SISTEMÁTICA VEGETAL
As plantas vasculares sem sementes são vegetais bem diversificados, e abrange desde formas pequenas, de caules prostrados, rizomatosos, a plantas herbáceas, arborescentes, epífitas e aquáticas flutuantes. Quanto à distribuição geográfica, podem ser encontradas desde regiões úmidas até desertos.
No grupo incluímos, dentre os gêneros atuais, as populares avencas e samambaias (Figura 1);

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