BIOGEGRAFIA FICHAMENTO 5

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
FACULDADE DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES
BIOGEOGRAFIA
PROFª.: HELOISA HELENA GOMES COE
TURMA: 2 ALUNO: GUSTAVO MEIRELLES DIAS DATA: 30/06/2010

FICHAMENTO 5

1 – A Terra em Mudança

1.1 – Métodos de Datação
Os primeiros geólogos reconhecem que cada camada em uma coluna estratificada, contém uma única assembléia de fósseis, característica de um meo-lapso de tempo, e que essas assembléias poderiam também ser utilizadas para correlacionar a idade dos estratos rochosos de uma com as de outras. Os fosseis mais confiáveis para utilização em tais correlações são espécies de ampla distribuição geográfica, cujas manifestações vitais eram independentes de particularidades ambientais, especialmente aqueles que eram dispersos livremente entre os habitat marinhos pelas correntes. Essas formas são denominadas índice ou fósseis-guias. EX: foraminíferos calcários.
A descoberta no século XX de materiais radioativos, finalmente tornou os procedimentos da datação mais exatos. Os elementos radioativos são instáveis e decompõem-se em uma série de produtos intermediários para estabilizar os átomos; durante o processo de desintegração, partículas atômicas liberadas. A taxa de decomposição e expressa como meia-vida, a quantidade de tempo necessário par que metade do material de meia-vida, a quantidade de tempo necessário para que metade do material de elementos radioativos se decomponha em elementos estáveis. Para material mais recente, a datação por radiocarbono é muito empregada. O carbono 14 decompõe-se a uma taxa relativamente rápida (meia-vida de 5.730) Após, 50.000 anos, pouco radiocarbono permanece, sendo a detecção muito difícil.

1.2 - Teoria da Deriva Continental e da Tectônica de Placas: fundamentos de Placas evidências.
Essa teoria foi desenvolvida a partir de uma idéia altamente especulativa no início dos anos de 1900 até sua confirmação, nos anos de 1960. Definida de forma simples, a