Biof sica Relat rio Audi o

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA
FACULDADES DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO E SAÚDE
GRADUAÇÃO EM BIOMEDICINA

Eliel Messias
Estefane Ferreira
Karina Fernandes
Natália Felix
Pedro Felipe

Biofísica da Audição

BRASÍLIA
2015
Sumário

1. Introdução.......................................................................................
03
2. Materiais e Métodos.......................................................................
06
3. Resultados........................................................................................
07
4. Discussão.....................................................................................
010
5. Conclusão..........................................................................................
111
6. Referências Bibliográficas...........................................................
112

Introdução
O estetoscópio evoluiu através dos tempos quando em 1894, Bianchi inventou o “diafragma rígido”, em 1925 Bowles e Sprague combinaram a campânula com o diafragma rígido e em 1955-46 Rappaport, Sprague e Groom aperfeiçoaram nos moldes atuais. O uso deste aparelho oferece um dos mais importantes e simples métodos diagnósticos e de informações sobre a estrutura e a função do pulmão e coração por uma forma não invasiva.
As amplificações dos sons tendem a ocorrer em frequências abaixo de 112 Hz e a atenuação em frequências maiores. Esta característica é inerente ao projeto do aparelho que, frequentemente, coloca a conveniência e a utilidade clínica antes de uma grande finalidade acústica (CARVALHO, 2007). O estetoscópio clássico é composto das seguintes partes: arco metálico, olivas; tubo; campânula; diafragma.

Fonte: Fibra Cirúrgica.

Sobre o aparelho auditivo, observam-se os seguintes componentes: o componente condutivo (composto pela orelha externa e média), o componente sensorial (a cóclea) que transforma o impulso sonoro em elétrico, e o componente neural. Os dois primeiros componentes, condutivo e sensorial,