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775 palavras 4 páginas
Leia a narrativa que segue abaixo:
Em 23 de fevereiro de 2011, Rosa Maria de Almeida, engenheira, 24 anos, moradora de São Gonçalo, precisou viajar por dois dias, porque iria prestar um concurso em Belo Horizonte. Resolveu então deixar o seu cachorro de estimação hospedado no Hotel para Cachorros e ClÃnica Veterinária Bons Amigos, de propriedade da veterinária Antônia de Jesus Cardoso, também em São Gonçalo, porque queria ter certeza de que o animal seria bem tratado durante a sua ausência.
No dia seguinte, ao telefonar para saber como estava o animal, recebeu a notÃcia de que o animal havia falecido, em decorrência de morte natural. Abalada com a notÃcia, interrompeu a viagem, sem sequer prestar o concurso que motivara a sua ausência.
Rosa Maria ficou chocada com a perda do animal de estimação, que criara desde um mês de vida do filhote, e com o qual convivia há cerca de cinco anos. Sentiu-se inconformada com a justificativa apresentada pela clÃnica, pois o animalzinho encontrava-se bem quando ali fora deixado. Ao voltar, Rosa Maria providenciou a autópsia do animal, ficando constatado que a morte se deu em virtude de ferimento por instrumento cortante, provavelmente oriundo de mordedura.
No laudo da autópsia consta que a causa mortis foi um ?trauma por instrumento corto-contundente, sendo os achados consistentes com possÃvel mordedurda?.
As fotografia digitalizadas que acompanham o laudo demonstram um grande ferimento na região torácica que, segundo se constatou, perfurou vasos coronários e causou hemorragia. Tudo isso leva a crer que o cão de Rosa Maria foi violentamente atacado por outro animal e que, dos ferimentos decorrentes do ataque, culminou sua morte.
Diante do resultado da autópsia, Rosa Maria acusou a clÃnica de negligência, pois assumiu o dever de guarda do animal, mas ao invés disso, descuidou-se, permitindo seu contato direto com outros cães.
A dona da clÃnica negou veementemente a versão do laudo e rechaçou a

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