Behaviorismo no brasil

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Há 15 anos, psicólogos denominados como “seguidores” de Skinner, vêem se reunindo no congresso da ABPMC – associação brasileira de psicoterapia e medicina comportamental, onde dedicam-se a modelagem da abordagem comportamental e cognitivo – comportamental, à exemplo da coleção “sobre comportamento e cognição” da editora ESETec que abarca hoje, mais de 13 volumes fruto do conhecimento produzido nos encontros anuais destes profissionais, dentre outros núcleos, instituições, organizações e Ongs.

Nestes encontros são abordados temas como: discussão, atualização e confecção de conceitos e práticas profissionais, questões éticas e metodológicas, enfim, temas que durante 15 anos contribuem significativamente para a solidificação dos behavioristas radicais no Brasil.

Em um trabalho da MARIA MARTA COSTA HUBNER (2005) onde comenta que até 2005, estava registrado aproximadamente 6.500 behavioristas em todo o planeta, sendo 2.100 somente no Brasil!

Pois é, falar em behaviorismo, não só a 15, mas ha cerca de 40 anos atrás, antes da criação de comunidades da ciência comportamental era o mesmo que representar o “lado obscuro” da psicologia. Naquela época os “modificadores de comportamento” (como eram chamados os psicólogos com afinidade pela abordagem comportamental) eram requisitados apenas para aplicação de técnicas de mudança de comportamento enquanto outros, dedicavam-se efetivamente a psicoterapia de consultório.

Como tempo, graças aos seus experimentos de laboratórios com animais infra – humanos, rigor metodológico e científico, desmembrando-se gradativamente da generalização de que o behaviorismo radical era o mesmo que o metodológico, tal ciência foi se desenvolvendo, agregando cada vez mais valor científico, que por sua vez, atraia cada vez mais psicólogos a embarcarem neste movimento e lutar por uma visão alternativa às teorias internalistas de homem e mundo.

Hoje, com as novas diretrizes do MEC, todas as Universidades se viram obrigadas a atualizar as

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