BANCOS DE DADOS ORIENTADO A OBJETOS E BANCOS DE DADOS RELACIONAIS

1743 palavras 7 páginas
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO
O presente trabalho visa fazer um paralelo entre bancos de dados relacionais e bancos de dados orientados a objetos.
Para o desenvolvimento do mesmo, pensou-se nas vantagens e desvantagens de cada um desses modelos, inclusive na sua utilização hoje junto às linguagens de programação, tão importantes e indispensáveis no atual momento. Para tanto, partiu-se do princípio de que tanto um modelo como outro possui características distintas, mas, basicamente servem ao mesmo propósito: persistir dados necessários para a manutenção do negócio para o qual são aplicados, possibilitando a recuperação, comparação e tratamento desses dados a fim de produzir resultados tangíveis.
Esperamos com isso, não trazer um manual pronto de implantação, mas, suscitar questões importantes a serem consideradas no momento da implementação.

2 DESENVOLVIMENTO 2.1 BANCOS DE DADOS ORIENTADO A OBJETO
Os bancos de dados orientado a objetos (BDOO) são atualmente chamados de bancos de dados de objetos (BDO), segundo Elmarsi (2011, pág. 236).
Para esse autor, os sistemas e modelos de dados tradicionais têm obtido muito sucesso no que diz respeito ao desenvolvimento das tecnologias de banco de dados exigidas para muitas aplicações de bancos de dados de negócios tradicionais. Apesar disso, elas possuem certas limitações quando aplicações de bancos de dados mais complexas precisam ser projetadas e implementadas, isso porque aplicações mais recentes possuem requisitos e características que diferem daqueles das aplicações de negócios mais tradicionais. Além disso, outro motivo que contribui diretamente para a criação e disseminação de banco de dados orientado a objetos é o grande aumento no uso de linguagens de programação orientada a objetos para o desenvolvimento de aplicações de software. Sendo assim, os bancos de

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