banco de dados
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Análise de Sistemas Isebenta nº 1471/2128-104092-2002
Análise de Sistemas I
Capítulo 10: Modelo Físico dos Dados
Capítulo 10: Modelo Físico dos Dados
1 Objectivos
Plano
Até agora, os modelos apresentados ignoraram os problemas relativos ao acesso aos dados
(performance, volume e custo) para se concentrar exclusivamente na lógica da organização dos dados.
OBJECTIVOS
2
2 OPTIMIZAÇÃO
2
3 OPTIMIZAÇÃO FÍSICA
2
3.1
3.2
3.3
3.4
3
5
6
7
1
ESTRUTURAS DE DADOS
CODIFICAÇÃO E COMPRESSÃO DOS DADOS
PARTIÇÃO DE TABELAS
AGRUPAMENTO DE TABELAS
sebenta nº 1471/2128-104092-2002
4 OPTIMIZAÇÃO LÓGICA
7
8
8
A optimização do MLD e a análise do MFD devem ter em conta os tratamentos realizados sobre os dados. Assim optimizações diferentes poderão ser propostas segundo o tipo de tratamento efectuado sobre os dados (e.g. acesso intensivo de consulta, alteração em batch etc…). A organização física dos dados deverá ter em conta as seguintes restrições:
•
•
•
Volume dos dados na Base de Dados
Tempo necessário para aceder aos dados
Transferência dos dados entre a Base de Dados e a unidade de Processamento
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4.1 AGRUPAMENTO DE TABELAS
4.2 REDUNDÂNCIAS DE ATRIBUTOS NÃO CHAVE
4.3 CRIAÇÃO DE TRANSITIVIDADE
O Modelo Físico dos Dados (MFD) tem como objectivo agir sobre o Modelo Lógico dos
Dados (MLD) assim como ter em conta as especificidades informáticas na implementação.
2 Optimização
As performances das bases de dados relacionais são cada vez mais elevadas devido a dois factos principais:
•
•
Módulo integrado de optimização de query
Paralelismo a nível do tratamento das queries.
No entanto, a optimização do MLD é uma etapa importante para a implementação sucedida de um sistema de informação.
Devem-se tomar em conta dois tipos de optimização:
•
•
A Optimização Física que consiste em tirar partido das potencialidades do Gestor de Base de Dados para uma implementação mais eficiente,