BALMOND

Durante a Renascença com a construção da cúpula para a catedral de Florença quando Ghiberti e Brunelleschi trocam de profissões passam de escultor e de artista a arquiteto, tal fato se repete inúmeras vezes durante os séculos XIX e XX.
Cecil Balmond também exercia varias funções, onde estava presente desde o inicio de um projeto. Surgiu com uma inovação, onde exercia como engenheiro-designer, na qual tem a capacidade de estender a invenção estrutural. Sua intenção era oferecer uma nova estrutura para a arquitetura. As características de seu “informal” são: pensar em termos de superfície e não em linha, nas zonas e não nos pontos, no dispensar e não em apoios iguais, e no lócus móveis e não no centro fixo. O novo modelo é caracterizado de diferentes maneiras: como complexidade ou arquitetura não-linear, como arquitetura emergente ou arquitetura cosmogênica.
Balmond inventa a estrutura, torce a estrutura, desliza as colunas para fora do centro, ou inclina-os para que eles se reclinem como se surgissem do chão. Esconde a estrutura, vira o próprio edifício em uma cinta e transforma os pisos em rampas que distribuem a carga para baixo. Portanto, devido a algumas soluções usadas por Balmond alguns edifícios sofreram alteração em sua forma para adequar a sua ideia.
Balmond realizou novos métodos em parceria com outros profissionais, com Daniel Libeskind realiza uma nova organização espiral católica e um novo sistema de revestimento. Com Rem Koolhaas realizou vigas acêntricas e novas estruturas de cobertura. Realizou com os holandeses a superfície estrutural contínua a hibrida rampa-parede-piso. Em cada projeto que ele colaborou ele empurrou a estrutura de diferentes maneiras, permitiu que a arquitetura fosse vista de forma diferente, foi e ainda é referencia para inúmeros profissionais.
Levando-se em conta o que foi mencionado e observado, Balmond surgiu com uma inovação “informal” que se tornou referencia para incontáveis profissionais devido o seu novo modo de